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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Píton devora antílope em reserva florestal africana; veja sequência de fotos

Foto: Reprodução / Richards Camp Maasai Mara Kenya
 
Um turista inglês, que fazia um safári na reserva florestal Masai Mara, no Quênia, testemunhou uma cena impressionante da vida selvagem. Em uma sequência de fotos, Caron Steele registrou o ataque de uma píton gigante contra um filhote de antílope. Nas fotos, a serpente, de 4,5m de comprimento, aparece se enrolando ao corpo da presa antes de engoli-la por inteiro e, depois, se esconder em um rio. As informações são do Daily Mail.
As fotos, que chamaram a atenção da imprensa internacional nesta semana, foram feitas em outubro, quando os antílopes da reserva costumam parir suas crias. Alguns filhotes acabam sendo atacados por outros predadores, como leões e hienas. Conseguir testemunhar o ataque de uma píton, no entanto, não é considerado comum.
As pítons usam a força de seus músculos para quebrar os ossos das presas antes de devorá-las. Depois, as cobras passam meses digerindo os animais, que podem ser bem maiores que elas.
Foto: Reprodução / Richards Camp Maasai Mara Kenya

Foto: Reprodução / Richards Camp Maasai Mara Kenya

Foto: Reprodução / Richards Camp Maasai Mara Kenya

Foto: Reprodução / Richards Camp Maasai Mara Kenya

CASO ITAÍBA Polícia Federal prende suspeito de participação na morte de promotor

                            

Além dos próprios documentos, José Ivanilson portava uma identidade com o nome do promotor de Itaíba / Alexandre Gondim/JC Imagem

Além dos próprios documentos, José Ivanilson portava uma identidade com o nome do promotor de Itaíba

Alexandre Gondim/JC Imagem

Policiais federais de Pernambuco e do Rio Grande do Norte prenderam, na noite do último domingo, no município de Parnamirim (RN), José Ivanilson Dias Gomes, de 29 anos. Ele começou a ser investigado após usar uma identidade falsa com o nome do promotor Thiago Faria Soares, assassinado em outubro de 2013, na PE-300, que liga os municípios de Itaíba e Águas Belas, no agreste de Pernambuco. 

 

José Ivanilson é acusado de ter participado de um assalto a uma agência dos Correios no Rio Grande do Norte, e em seu poder os agentes encontraram um revólver calibre 38 e três aparelhos de telefone celular. De acordo com o superintendente da Polícia Federal em Pernambuco, Marcello Diniz, ainda não é possível dizer se o suspeito tem participação no crime. "A prisão temporária é para que possamos investigar em que circunstâncias ele usou o nome do promotor assassinado", diz.

Após realizar exame de corpo de delito no Instituto de Medicina Legal (IML), José Ivanilson Dias Gomes foi encaminhado ao Centro de Triagem e Observação Professor Everardo Luna (Cotel), onde ficará à disposição da Justiça Federal.

 

Receita libera consulta a último lote de restituição do IR 2014

Da Agência Brasil
O dinheiro será depositado no banco no dia 15 / Foto: internet
O dinheiro será depositado no banco no dia 15 Foto: internet
A Receita Federal liberou nesta segunda-feira (8) a consulta ao último lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2014. Os contribuintes que não foram listados devem acessar o extrato da declaração para identificar os motivos que o levaram à malha fina. O documento fica disponível no e-CAC (Centro Virtual de Atendimento).

A consulta pode ser feita na página da Receita na internet, pelo telefone 146 ou por meio de tablets e smartphones com os sistemas iOS (Apple) ou Android. O dinheiro será depositado no banco no dia 15.
A Receita libera todo ano sete lotes regulares de restituições - o primeiro em junho e o último em dezembro. Nos meses seguintes, à medida que as declarações em malha são corrigidas, vão sendo liberados lotes residuais.
Pelas normas da Receita, a restituição fica disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la pela internet, usando o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contactar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001, nas capitais e 0800-729-0001 nas demais localidades. O número 0800-729-0088 é disponibilizado especialmente para pessoas com deficiência auditiva. Nesse contato, o contribuinte pede o agendamento do crédito em conta-corrente ou em poupança, em seu nome, em qualquer banco.

domingo, 7 de dezembro de 2014

Nova testemunha diz que avô pode ter envolvimento na morte de Isabella

Uma mulher que trabalha no sistema penitenciário de São Paulo declarou ao Ministério Público que o avô paterno de Isabella, Antônio Nardoni, pode ter participação na morte da menina de 5 anos, informou o Fantástico neste domingo (7). Ela diz ter ouvido a revelação dentro da prisão onde Anna Carolina Jatobá, madrasta de Isabella, cumpre pena pelo assassinato. O avô nega qualquer envolvimento no crime: ‘nunca faria isso’.
Segundo os promotores do caso, a menina foi asfixiada em 29 de março de 2008 pela madrasta e depois jogada pela janela do 5º andar pelo pai, Alexandre Nardoni. O casal vivia em um prédio na Zona Norte de São Paulo. Dois anos depois, Anna Jatobá foi condenada a 26 anos de cadeia e Alexandre, a 31 anos de prisão. Os dois continuam em presídios de Tremembé, no interior de São Paulo.
A funcionária revelou que Anna Jatobá assumiu, em conversa dentro do presídio em 2008, ter batido na menina e contou que o marido Alexandre jogou a própria filha pela janela. “Foram os primeiros dias dela naquela unidade. Ela tinha muito medo do convívio com as outras presas”, contou.
Do lado de fora da cadeia, a madrasta sempre negou participação no assassinato. Em entrevista ao Fantástico no ano do crime, ela jurou inocência. “Somos totalmente inocentes. Eu nunca levantei um dedo. Nunca falei um nada. Nunca nem gritei com ela”, disse na época.
A funcionária contou que Anna Carolina também citou, dentro do presídio, o envolvimento do pai de Alexandre no caso. “Ela falou que o sogro mandou, orientou os dois a simular um acidente. Eu ouvi da boca dela, olho no olho”, disse a mulher, que prefere não se identificar.
E deu outros detalhes do dia do crime, segundo versão da testemunha. “Eles foram no supermercado, fizeram uma compra com as crianças. Não levaram a compra para casa. O cartão não passou, deu algum problema. Aí, estavam nervosos”, disse.
De acordo com a funcionária do sistema carcerário, Anna Jatobá contou que bateu com violência na enteada dentro do carro da família. “Falou que ela bateu na menina porque a menina não parava de encher o saco. Que a menina estava enchendo muito o saco. Que não era para ser tão grave. Pensou que matou, pensou que a menina estivesse morta.” “Ela fala que não estrangulou a menina. Que ele colocou a menina no chão, acreditando que a menina estivesse morta, enquanto ela ligava para o sogro.”
Ainda segundo a funcionária, na conversa com o sogro Antônio Nardoni, a madrasta da menina teria ido direto ao ponto. “Falou para o sogro que matou a menina e ele falou: ‘simula um acidente. Senão, vocês vão ser presos’. Aí, tiveram a ideia de jogar a menina pela janela. Que o Alexandre só jogou a filha porque acreditava que ela estivesse morta e que ele entrou em choque depois que jogou. Desceu, e a menina estava viva.”
Na época do crime, com a quebra do sigilo telefônico do casal, ficou comprovado que, a partir das 23h51 da noite da morte de Isabella, Antônio Nardoni e Anna Jatobá conversaram durante 32 segundos. “A ligação teria sido feita logo depois do corpo ter sido jogado. É isso que a investigação indicou. Mas nós temos que apurar se havia outro telefone, usaram outro celular? Não sei, nós temos que ver agora”, disse Francisco Cembranelli, promotor do caso.
Denúncia
A funcionária disse que Anna Jatobá nunca denunciou o sogro porque é ele que sustenta toda a família. “Com certeza, é pelo silêncio dela. Ela recebe muita coisa de fora. Coisas que outras presas não recebem. Vários tipos de queijos, brincos. O colchão que ela dorme é especial. Foi presente do seu Nardoni para ela. Porque estava dando problema na coluna dela o colchão da penitenciária”, contou.
Na terça-feira passada, a mulher procurou o Ministério Público e prestou um depoimento oficial. “Na verdade, eu queria denunciar a partir do momento que eu ouvi. Essa história me pesava a consciência, saber de um crime e não denunciar. Eu só não sabia um meio legal de denunciar sem me comprometer”, afirmou.
O Ministério Público garantiu o sigilo. “Ninguém saberá o nome ou qualquer identidade dessa testemunha. Se as investigações evoluírem, é claro que é possível que surja um novo júri”, diz o promotor Paulo José de Palma, que ouviu o novo relato.
Cembranelli disse que o avô chegou a ser investigado na época. “Durante a investigação, havia suspeitas, sim. Porque houve um contato do casal com o pai num momento muito próximo ao crime. Suspeitou-se de participação, mas nós não conseguimos na investigação também trazer responsabilidade para outras pessoas. Por isso, somente o casal foi denunciado.”
As revelações feitas pela testemunha podem repercutir imediatamente. O depoimento dela será analisado nesta semana por uma promotora do Fórum de Santana, onde tramita o caso Isabella. Depois, policiais devem ouvir Anna Jatobá, Antônio Nardoni e a testemunha que fez a denúncia.  “O que eu ouvi foi o que eu falei em depoimento e o que eu falo agora. Eu tenho convicção que a Anna Carolina não mentiu para mim. Eu não sei se ela vai repetir isso agora, se ela vai assumir.”
Versão do casal
O casal Nardoni sempre negou o crime e mantém a versão de que um criminoso invadiu o apartamento e matou Isabella. Anna Jatobá não quis gravar entrevista ao Fantástico sobre a nova denúncia. Antônio Nardoni disse que jamais falou para a nora simular um acidente.
“As pessoas, às vezes, agem como se eu fosse o monstro da história. Eu tenho a minha consciência tranquila. Eu nunca faria isso. Quando ela ligou, ela ligou dizendo que a Isabella tinha caído. Mas eu achei que a Isabella tinha caído, caído no apartamento. A gente nunca imagina uma coisa dessa. Não teve nada além disso. A gente só tem a lamentar que uma pessoa dessa faça uma coisa dessa para prejudicar quem não está mexendo com ela”, afirmou o avô da menina.
Sobre a denúncia de que ele compra o silêncio da nora, com regalias na cadeia, Antônio Nardoni negou. “O que eu faço por ela é uma coisa que, primeiro, é permitido. Segundo, é um pedido do Alexandre. Para não deixar faltar nada para ela nem para os filhos. E a gente realmente não deixa faltar. Ela tem um problema de coluna. A diretoria, mediante o relatório médico, autorizou a entrada do colchão. E a gente levou o colchão. Vou defendê-los enquanto eu viver, está certo? É porque eu tenho absoluta convicção de que eles não fizeram nada. E eu também não fiz nada.”
A Secretaria de Administração Penitenciária confirmou que Anna Carolina Jatobá ganhou um colchão com altura maior do que os das outras presas.

Apenas 54% dos jovens concluem o ensino médio até 19 anos, diz estudo

Avaliação do Ideb analisa ensino médio e fundamental no Brasil (Foto: Reprodução Globo News)Taxa de conclusão do ensino médio cresce desde
2007 (Foto: Reprodução/Globo News)
Jovens e o ensino médio
Veja a evolução da taxa de conclusão do ensino médio dos jovens de 19 anos no Brasil, desde 2007*
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Fonte: Todos pela Educação/Pnad
*Os dados referentes a 2010 não foram divulgados
porque, neste ano, não houve Pnad
Considerado o grande "gargalo" da educação brasileira, o ensino médio é cursado até o seu final por apenas 54,3% dos jovens até 19 anos, segundo estudo divulgado nesta segunda-feira (8) pela ONG Todos pela Educação. O levantamento foi feito com base nos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) 2013, divulgada em setembro.
Apesar de apresentar uma melhora em relação aos últimos anos, quando o índice observado para os jovens no ensino médio foi de 46,6% em 2007, 51,6% em 2009 e 53,4% em 2011, os números revelam as dificuldades que o país encontra para fazer com que os jovens concluam o ensino médio na idade certa.
Segundo o Todos pela Educação, o indicador é calculado anualmente com base nos dados da Pnad. Em 2010, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizou o Censo Demográfico, a Pnad não foi realizada. Por causa da diferença metodológica (os dados do Censo são censitários, e a Pnad é amostral), o levantamento do Todos pela Educação não divulga os resultados refentes ao ano de 2010.
O levantamento divulgado nesta segunda mostra que taxa atual ainda está longe do plano de metas estabelecido pelo Todos pela Educação para 2022. Para cumprir a meta, nos próximos nove anos, a taxa de jovens de 19 anos com ensino médio completo suba para 90%. Já a meta estabelecida pelo Plano Nacional de Educação (PNE) é chegar a 2022 com 85% dos alunos de 15 a 17 anos matriculados no ensino médio.
Alejandra Meraz Velasco, coordenadora-geral do Todos pela Educação, diz que depois de 2009 esperava-se um crescimento mais acelerado, o que não vem ocorrendo. "Nesse ritmo de crescimento do ensino fundamental e na estagnação do ensino médio, não vamos alcançar a meta do PNE. A situação é procupante."
José Francisco Soares, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), afirmou ao G1 que "a educação básica não está parada, está melhorando". "O Brasil teve despertar tardio para a educação. A tarefa que temos pela frente é muito grande. Estamos caminhando, mas temos muito o que caminhar. Vamos caminhar no ritmo do Plano Nacional da Educação
Ele lembra que, em 2007, este índice era de 46,6%, e que os números de 2013 representam uma melhora considerável. "O ensino médio tem atualmente 8 milhões de alunos. O sistema de educação teve um fluxo enorme, está se adaptando para atender a esses alunos."
O estudo mostra ainda que 19,6% dos jovens de 15 a 17 anos estão ainda no ensino fundamental, 15,7% não estudam e não concluíram o ensino médio, e 5,9% não estudam mas já terminaram o ensino médio.
No ensino fundamental, a taxa de conclusão até os 16 anos foi de 71,7%. O estudo apontou ainda diferença de aproximadamente 20 pontos percentuais entre as taxas de jovens declarados brancos que concluíram o ensino fundamental aos 16 anos (81%) e o ensino médio aos 19 anos (65,2%), e aqueles que se declaram negros (60% e 45%, respectivamente).
Em relação à renda, entre os 25% mais ricos, 83,3% terminam o ensino médio. Já entre os 25% mais pobres, este índice cai para 32,4%.
"As desigualdades na educação são apenas uma das feições da desigualdade da sociedade", diz Soares. "Algumas desigualdades tiveram uma queda enorme. Hoje não temos mais desigualdades de gênero e de acesso à escola."
Evolução do índice de jovens que terminam o ensino médio até os 19 anos (Foto: Reprodução/Todos pela Educação)Fonte: Todos pela Educação/PNAD (Foto: Reprodução/Todos pela Educação)
*Os dados referentes a 2010 não foram divulgados porque, neste ano, não houve Pnad  fonte da noticia g1.com